Houve um tempo
de silêncio e terror,
de aflição, falta de ar...
A rudez passava vez ao pavor
com o rancor a lhe escorar
Fogaréu mandava cinzas pro céu
céu mandava chumbo em gente no chão,
um messias comandava o ódio com a mão
A Jus cega e muda colaborou,
a Prensa venal nos desinformou,
mas foi nesse tempo de morte
que a gana deu norte e a gente fechou
e tomou, fez correr, sacudiu, se vingou…
Só conto que a gente era tanto
que dava quinhentos pra um
foi braço, um monte de santo
de tudo que é canto do Orun
Em tempo de paz e bonança
a morte não volta a viver
se a gente, pra além da esperança,
jurar que não vai esquecer… (que...)
de silêncio e terror,
de aflição, falta de ar...
A rudez passava vez ao pavor
com o rancor a lhe escorar
Fogaréu mandava cinzas pro céu
céu mandava chumbo em gente no chão,
um messias comandava o ódio com a mão
A Jus cega e muda colaborou,
a Prensa venal nos desinformou,
mas foi nesse tempo de morte
que a gana deu norte e a gente fechou
e tomou, fez correr, sacudiu, se vingou…
Só conto que a gente era tanto
que dava quinhentos pra um
foi braço, um monte de santo
de tudo que é canto do Orun
Em tempo de paz e bonança
a morte não volta a viver
se a gente, pra além da esperança,
jurar que não vai esquecer… (que...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário